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Formalismo do coaching, Brand Language Models e os belief-driven consumers – e159s01

 
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No episódio 159 falamos sobre formalismos do coaching, Brand Language Models e os belief-driven consumers.

Episódio de: 14 de Novembro, 2023

Download do podcast

Miguel

A forrester lançou recentemente o seu relatório Predictions 2024 que como o nome indica tem algumas tendências para agências em 2024.

Não tive acesso ao relatório total…pois custa mais de 700€ e como sabem infelizmente sem os vossos donativos não conseguimos ter acesso a essas coisas boas…

No entanto estive a ler alguns posts de pessoas que tiveram acesso e encontrei algumas coisas interessantes.

Como não podia deixar de ser o relatório fala sobre o impacto da inteligência artificial nas agências.

Obviamente a função de copywriter numa agência foi bastante afectada pela inteligência artificial mas agora surge uma nova tendência.

As agências digitais deixam de ser apenas agências que fazem campanhas, materiais, etc, mas começam também a ter a necessidade de desenvolver soluções de inteligência artificial para os seus clientes alavancando as tecnologias que existem neste momento.

Outro conceito que ainda não tinha ouvido falar é a criação de “Brand Language Models”.

E é super interessante!

Um Large Language Model é por exemplo o modelo do chat gpt.

Um Brand Language Model é um modelo que é treinado para reflectir a voz, o tom e o estilo de comunicação de uma marca específica.

Para criar estes modelos são carregadas todas as peças de comunicação da marca, artigos de blog e até mesmo transcrições de conversas com clientes para que o modelo consiga aprender o máximo possível.

Neste momento estes modelos são criados por agências especializadas e trazem imensas possibilidades:

Personalização e voz da marca: Imitam o estilo de comunicação da marca com base em todas as peças criativas já lançadas e podem gerar textos como se fossem escritos por profissionais de marketing da empresa.

Consistência na comunicação: Ao utilizarem um Brand Language Model as marcas garantem a consistência de voz em todos os canais de comunicação desde posts, anúncios, artigos de blog, mensagens nas redes sociais, conteúdos no site etc. Até a nível de suporte e assistência ao cliente a marca consegue responder em tempo real com o seu tom de voz original.

Eficiência e escalabilidade: As marcas passam a poder criar conteúdo original em grande escala sem cair nos processos algo repetitivos do chat-gpt.

Mas estas inovações trazem desafios a curto prazo tanto para agências como para os departamentos de marketing e para as marcas.

O primeiro desafio é técnico: Garantir que este modelo consegue efectivamente reflectir a voz e pensamento da marca nos materiais que gera.

O segundo desafio é a nível de privacidade: Para treinar estes modelos são utilizados não apenas os materiais criativos que a marca lança para fora mas também todas as conversas que são tidas a todos os momentos com clientes.

O terceiro desafio é a nível de modelo de negócio: Imaginem um Chat GPT, um midjourney e outras ferramentas treinadas e utilizadas em conjunto para criarem todas as peças de comunicação de uma marca com consistência. Qual será o papel da agência de marketing?

Esta é uma das perguntas que o relatório faz e que certamente deverá já estar na cabeça de qualquer dono de uma agência de marketing.

Ainda esta semana a Google lançou mais novidades a nível de performance max e a criação automatizada de criatividades para uma empresa: OK, é tosco…mas as grandes revoluções começam sempre de forma tosca e depois ganham consistência.

O relatório indica que num futuro próximo mais de 10% das agências de marketing poderão desaparecer do mapa e que vão sofrer alterações profundas no modelo de negócio.

Por isso a pergunta que tenho para o painel é mesmo essa:

– Já conheciam o conceito de Brand Language Model?

– Já andámos a brincar ao chat gpt, mas agora as ferramentas estão a ficar mais integradas e mais sérias e começam a produzir mais do que apenas texto, fazendo videos, sites, campanhas, anúncios, etc. Qual o papel da agência de marketing em 2025?

https://www.forrester.com/blogs/predictions-2024-agencies-ai/

https://www.marketingdive.com/news/ai-agency-landscape-2024-forrester-predictions/699301/

Diogo

Hoje venho vos falar dos Belief-Driven consumer, ou seja, consumidores orientados por crenças.
Já tinham ouvido falar?

Então, para quem não sabe, como eu confesso não sabia, o Ricardo vai esclarecer o que são estes consumidores orientados por crenças

Quando se trata de decidir sobre qual que devem escolher, os consumidores orientados por crenças são aqueles que escolhem uma marca ou organização com base na sua posição sobre questões sociais.

De acordo com o relatório ‘Brands Take a Stand’ da Edelman, resultado de uma pesquisa com 40.000 consumidores, um em cada dois pessoas são agora compradores orientados por crenças, com 67 por cento comprando uma marca pela primeira vez por causa de sua posição sobre uma questão controversa e 65 por cento não comprando uma marca porque ela ficou em silêncio sobre uma questão que eles sentiram que tinha uma obrigação de abordar.

Obrigado.

Mas há mais, quando refizeram o estudo em 2019, 75% dos consumidores afirmaram que querem produtos que estejam em linha com as suas crenças.

E na verdade nós temos falado exatamente do impacto destes consumidores quando vemos as pessoas a afastarem-se de uma marca quando ouvem o CEO a dizer que não é favor do aborto como o caso da Prozis ou os jovens que não querem comprar marcas de fast fashion com a Shein.

Este é o tópico que vos trago hoje, porque gostava que pensassem comigo porque os assuntos sociais e as marcas não são um assunto fácil de misturar.

Como é que vocês aconselham uma marca a comunicar (se aconselham de todo) o seu envolvimento numa questão social?

Por exemplo, lembrei-me do Seth Godin, que aconselha o nós comunicarmos para a nossa tribo e concentramos a comunicação para eles para que as crenças e os valores sejam partilhados.

Já agora, só deixar a nota que o excerto lido pelo Ricardo vem do Livro “Sustainable Marketing: How to Drive Profits with Purpose” que estou a ler recentemente e deixo o link em marketing por idiotas.pt

Sustainable Marketing de Gemma Butler, Geraint Evans e Michelle Carvill – Livro – WOOK

Why Digital Marketing Agencies Have it Tough in 2023 | 5-Minute Whiteboard – SparkToro

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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Miguel

A forrester lançou recentemente o seu relatório Predictions 2024 que como o nome indica tem algumas tendências para agências em 2024.

Não tive acesso ao relatório total…pois custa mais de 700€ e como sabem infelizmente sem os vossos donativos não conseguimos ter acesso a essas coisas boas…

No entanto estive a ler alguns posts de pessoas que tiveram acesso e encontrei algumas coisas interessantes.

Como não podia deixar de ser o relatório fala sobre o impacto da inteligência artificial nas agências.

Obviamente a função de copywriter numa agência foi bastante afectada pela inteligência artificial mas agora surge uma nova tendência.

As agências digitais deixam de ser apenas agências que fazem campanhas, materiais, etc, mas começam também a ter a necessidade de desenvolver soluções de inteligência artificial para os seus clientes alavancando as tecnologias que existem neste momento.

Outro conceito que ainda não tinha ouvido falar é a criação de “Brand Language Models”.

E é super interessante!

Um Large Language Model é por exemplo o modelo do chat gpt.

Um Brand Language Model é um modelo que é treinado para reflectir a voz, o tom e o estilo de comunicação de uma marca específica.

Para criar estes modelos são carregadas todas as peças de comunicação da marca, artigos de blog e até mesmo transcrições de conversas com clientes para que o modelo consiga aprender o máximo possível.

Neste momento estes modelos são criados por agências especializadas e trazem imensas possibilidades:

Personalização e voz da marca: Imitam o estilo de comunicação da marca com base em todas as peças criativas já lançadas e podem gerar textos como se fossem escritos por profissionais de marketing da empresa.

Consistência na comunicação: Ao utilizarem um Brand Language Model as marcas garantem a consistência de voz em todos os canais de comunicação desde posts, anúncios, artigos de blog, mensagens nas redes sociais, conteúdos no site etc. Até a nível de suporte e assistência ao cliente a marca consegue responder em tempo real com o seu tom de voz original.

Eficiência e escalabilidade: As marcas passam a poder criar conteúdo original em grande escala sem cair nos processos algo repetitivos do chat-gpt.

Mas estas inovações trazem desafios a curto prazo tanto para agências como para os departamentos de marketing e para as marcas.

O primeiro desafio é técnico: Garantir que este modelo consegue efectivamente reflectir a voz e pensamento da marca nos materiais que gera.

O segundo desafio é a nível de privacidade: Para treinar estes modelos são utilizados não apenas os materiais criativos que a marca lança para fora mas também todas as conversas que são tidas a todos os momentos com clientes.

O terceiro desafio é a nível de modelo de negócio: Imaginem um Chat GPT, um midjourney e outras ferramentas treinadas e utilizadas em conjunto para criarem todas as peças de comunicação de uma marca com consistência. Qual será o papel da agência de marketing?

Esta é uma das perguntas que o relatório faz e que certamente deverá já estar na cabeça de qualquer dono de uma agência de marketing.

Ainda esta semana a Google lançou mais novidades a nível de performance max e a criação automatizada de criatividades para uma empresa: OK, é tosco…mas as grandes revoluções começam sempre de forma tosca e depois ganham consistência.

O relatório indica que num futuro próximo mais de 10% das agências de marketing poderão desaparecer do mapa e que vão sofrer alterações profundas no modelo de negócio.

Por isso a pergunta que tenho para o painel é mesmo essa:

– Já conheciam o conceito de Brand Language Model?

– Já andámos a brincar ao chat gpt, mas agora as ferramentas estão a ficar mais integradas e mais sérias e começam a produzir mais do que apenas texto, fazendo videos, sites, campanhas, anúncios, etc. Qual o papel da agência de marketing em 2025?

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Diogo

Hoje venho vos falar dos Belief-Driven consumer, ou seja, consumidores orientados por crenças.
Já tinham ouvido falar?

Então, para quem não sabe, como eu confesso não sabia, o Ricardo vai esclarecer o que são estes consumidores orientados por crenças

Quando se trata de decidir sobre qual que devem escolher, os consumidores orientados por crenças são aqueles que escolhem uma marca ou organização com base na sua posição sobre questões sociais.

De acordo com o relatório ‘Brands Take a Stand’ da Edelman, resultado de uma pesquisa com 40.000 consumidores, um em cada dois pessoas são agora compradores orientados por crenças, com 67 por cento comprando uma marca pela primeira vez por causa de sua posição sobre uma questão controversa e 65 por cento não comprando uma marca porque ela ficou em silêncio sobre uma questão que eles sentiram que tinha uma obrigação de abordar.

Obrigado.

Mas há mais, quando refizeram o estudo em 2019, 75% dos consumidores afirmaram que querem produtos que estejam em linha com as suas crenças.

E na verdade nós temos falado exatamente do impacto destes consumidores quando vemos as pessoas a afastarem-se de uma marca quando ouvem o CEO a dizer que não é favor do aborto como o caso da Prozis ou os jovens que não querem comprar marcas de fast fashion com a Shein.

Este é o tópico que vos trago hoje, porque gostava que pensassem comigo porque os assuntos sociais e as marcas não são um assunto fácil de misturar.

Como é que vocês aconselham uma marca a comunicar (se aconselham de todo) o seu envolvimento numa questão social?

Por exemplo, lembrei-me do Seth Godin, que aconselha o nós comunicarmos para a nossa tribo e concentramos a comunicação para eles para que as crenças e os valores sejam partilhados.

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Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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