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Episódio 2.6: O humor revolucionário de Jamil Snege em "Viver é prejudicial à saúde"

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O escritor Jamil Snege (1939–2003), tema do podcast "O que ler agora?", tinha um senso de humor radical. Tanto que ele conseguiu escrever, há mais de 20 anos, um romance sobre um homem branco em crise de meia-idade, insatisfeito com o trabalho e infeliz na vida pessoal, e que envelheceu bem. O livro, não o personagem. No mundo de hoje, trata-se de um feito espetacular. O segredo para fazer isso? Senso de humor.
E Snege conseguiu fazer isso com um talento incomum para rir de si mesmo – o que tornou o escritor muito bom em criar personagens que também conseguem rir de si mesmos.
O romance se chama "Viver é prejudicial à saúde" e começa com o narrador-protagonista analisando o próprio reflexo. "Estou aqui, diante do espelho, examinando as mamas", começa ele. Esse narrador é, entre várias coisas, um hipocondríaco com a certeza de que vai desenvolver câncer de mama (um problema que pode, sim, ocorrer em homens, mas os casos são relativamente raros). Porém, ao longo do livro, você vê que ele tem muitos outros problemas. Problemas de verdade.
O livro "Viver é prejudicial à saúde", de Jamil Snege, faz parte da campanha do Plural com a Arte e Letra. Você assina o jornal curitibano e ganha livros da editora, também curitibana. Saiba mais sobre a campanha, aqui.
Nesse episódio, o podcast recebe dois convidados: Jean Snege, filho do escritor, e Thiago Tizzot, editor do livro. Na conversa, Jean fala sobre como ele acabou descobrindo o pai na leitura dos livros que ele deixou – sobretudo no romance autobiográfico "Como eu se fiz por si mesmo" – e lembra de como ele podia ser engraçado, inclusive ao falar dos próprios livros.
Uma espécie de revolucionário e inconformista, Jamil Snege se recusava a publicar por grandes editoras – embora tenha recebido convites para isso. E preferia editar os próprios livros, controlando todas as etapas do processo, inclusive a ilustração da capa.
Também na conversa com o jornalista Irinêo Netto, Jean e Thiago falam sobre a influência de Snege nas novas gerações de escritores. Além de tudo, falam sobre o humor de Snege, característica que era um de seus superpoderes.
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E Snege conseguiu fazer isso com um talento incomum para rir de si mesmo – o que tornou o escritor muito bom em criar personagens que também conseguem rir de si mesmos.
O romance se chama "Viver é prejudicial à saúde" e começa com o narrador-protagonista analisando o próprio reflexo. "Estou aqui, diante do espelho, examinando as mamas", começa ele. Esse narrador é, entre várias coisas, um hipocondríaco com a certeza de que vai desenvolver câncer de mama (um problema que pode, sim, ocorrer em homens, mas os casos são relativamente raros). Porém, ao longo do livro, você vê que ele tem muitos outros problemas. Problemas de verdade.
O livro "Viver é prejudicial à saúde", de Jamil Snege, faz parte da campanha do Plural com a Arte e Letra. Você assina o jornal curitibano e ganha livros da editora, também curitibana. Saiba mais sobre a campanha, aqui.
Nesse episódio, o podcast recebe dois convidados: Jean Snege, filho do escritor, e Thiago Tizzot, editor do livro. Na conversa, Jean fala sobre como ele acabou descobrindo o pai na leitura dos livros que ele deixou – sobretudo no romance autobiográfico "Como eu se fiz por si mesmo" – e lembra de como ele podia ser engraçado, inclusive ao falar dos próprios livros.
Uma espécie de revolucionário e inconformista, Jamil Snege se recusava a publicar por grandes editoras – embora tenha recebido convites para isso. E preferia editar os próprios livros, controlando todas as etapas do processo, inclusive a ilustração da capa.
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